O Povo é sereno, gritava uma vez o General Pinheiro de Azevedo a acalmar a multidão.
E a multidão acalmou.
E vai acalmando sempre, guiado por políticos da treta.
Vai-se amochando deixando-se enrabar por este por aquele e depois vem de dia para a Praça do Giraldo ou outra praça de qualquer cidade queixar-se que foi enrabado.
Isto tudo porque está de chegada mais uma daquelas enrabadelas que até fazem arder as bordas do cú.
OS MANUAIS ESCOLARES
A escola vai começar e os livros vão ter de ser comprados, sim, porque isto do ensino gratuito é só conversa.
E de novo vem a temática dos manuais que numa escola são uns e noutra escola são outros.
Passo a explicar:
Na Gabriel Pereira, disciplina de (por exemplo) português 8º ano, foi escolhido o manual X.
Já a Severim de Faria, mesmo ano escolar, mesma disciplina, o manual é outro o Z.
A André de Gouveia tem o Y
Ora, porque é que o Estado, detentor da Pasta da Educação e do Ensino Gratuito, antes de começar o ano lectivo e muito antes até, não reúne os manuais de todas as editoras e nomeia uma comissão de estudo que averigue qual o manual escolar que melhor servirá o ensino de cada disciplina?
Esse manual, de cada disciplina, serviria para o mesmo ano de estudo, desde a primeira classe, até ao 12º, ano, para TODAS AS ESCOLAS DO PAÍS, em cada ano escolar.
Todos os anos, ou melhor até, de 3 em 3 anos, a comissão reunir-se-ia
Penso eu que à partida, todos os alunos iriam aprender da mesma maneira, a melhor maneira, com base do estudo feiro pela comissão de manuais,
De norte a sul, os alunos dariam exatamente a mesma matéria.
E o preço? Bem sempre ouvi dizer que se comprar em maior quantidade fazem o preço mais barato.
Ora se a editora nomeada para um certo manual em vez de produzir 10.000, produzir 100 0u 200.00, ou mais ainda, o preço poderá ser muito mais reduzido.
Agora podem perguntar. E as outras editoras que vão fazer aos manuais???
Não os editem.
Façam apenas a edição de estudo - 1 manual- para ser apreciado pela comissão. Se ganharem, muito bem, avancem.
Mas o pior é que por detrás disto há grandes negócios estado-editoras-autores.
Quando conseguirem que esse negócio acabe, podemos dizer que gastámos dinheiro para comprar os manuais escolares de nossos filhos, mas que desta vez pagámos muito menos.
E a multidão acalmou.
E vai acalmando sempre, guiado por políticos da treta.
Vai-se amochando deixando-se enrabar por este por aquele e depois vem de dia para a Praça do Giraldo ou outra praça de qualquer cidade queixar-se que foi enrabado.
Isto tudo porque está de chegada mais uma daquelas enrabadelas que até fazem arder as bordas do cú.
OS MANUAIS ESCOLARES
A escola vai começar e os livros vão ter de ser comprados, sim, porque isto do ensino gratuito é só conversa.
E de novo vem a temática dos manuais que numa escola são uns e noutra escola são outros.
Passo a explicar:
Na Gabriel Pereira, disciplina de (por exemplo) português 8º ano, foi escolhido o manual X.
Já a Severim de Faria, mesmo ano escolar, mesma disciplina, o manual é outro o Z.
A André de Gouveia tem o Y
Ora, porque é que o Estado, detentor da Pasta da Educação e do Ensino Gratuito, antes de começar o ano lectivo e muito antes até, não reúne os manuais de todas as editoras e nomeia uma comissão de estudo que averigue qual o manual escolar que melhor servirá o ensino de cada disciplina?
Esse manual, de cada disciplina, serviria para o mesmo ano de estudo, desde a primeira classe, até ao 12º, ano, para TODAS AS ESCOLAS DO PAÍS, em cada ano escolar.
Todos os anos, ou melhor até, de 3 em 3 anos, a comissão reunir-se-ia
Penso eu que à partida, todos os alunos iriam aprender da mesma maneira, a melhor maneira, com base do estudo feiro pela comissão de manuais,
De norte a sul, os alunos dariam exatamente a mesma matéria.
E o preço? Bem sempre ouvi dizer que se comprar em maior quantidade fazem o preço mais barato.
Ora se a editora nomeada para um certo manual em vez de produzir 10.000, produzir 100 0u 200.00, ou mais ainda, o preço poderá ser muito mais reduzido.
Agora podem perguntar. E as outras editoras que vão fazer aos manuais???
Não os editem.
Façam apenas a edição de estudo - 1 manual- para ser apreciado pela comissão. Se ganharem, muito bem, avancem.
Mas o pior é que por detrás disto há grandes negócios estado-editoras-autores.
Quando conseguirem que esse negócio acabe, podemos dizer que gastámos dinheiro para comprar os manuais escolares de nossos filhos, mas que desta vez pagámos muito menos.
Vitor Alves