O "a cinco tons" inicia aqui uma sequência de post's" que se estenderá segundo o ritmo das propostas e respostas que aqui forem deixadas.
Esta sequência de post's é inspirada na ideia de que participar é, desde logo, mudar. Discutir e pensar o espaço público em Évora é responsabilidade de todas as forças políticas, principalmente das que se candidatam à gestão deste território comum. Mas também dos cidadãos- munícipes que aqui são convidados a expor ideias, sugestões e opiniões criticas.
Assim, é sugerido que "O devir da cidade enquanto espaço social tem que ser pensado no seu conjunto: Centro Histórico (CH) + periferia. Não pode haver soluções viáveis para o primeiro se não se pensar a sua articulação com a segunda." (JRdS)
Ou, ao invés, o Centro Histórico de Évora e território exterior às muralhas devem ser pensados e planeados segundo lógicas diferenciadas?
O "a cinco tons" inicia aqui uma sequência de post's" que se estenderá segundo o ritmo das propostas e respostas que aqui forem deixadas.
Esta sequência de post's é inspirada na ideia de que participar é, desde logo, mudar. Discutir e pensar o espaço público em Évora é responsabilidade de todas as forças políticas, principalmente das que se candidatam à gestão deste território comum. Mas também dos cidadãos- munícipes que aqui são convidados a expor ideias, sugestões e opiniões criticas.
Assim, é sugerido que "O devir da cidade enquanto espaço social tem que ser pensado no seu conjunto: Centro Histórico (CH) + periferia. Não pode haver soluções viáveis para o primeiro se não se pensar a sua articulação com a segunda." (JRdS)
Ou, ao invés, o Centro Histórico de Évora e território exterior às muralhas devem ser pensados e planeados segundo lógicas diferenciadas?