Evidenciar a promiscuidade entre o público e o privado, a dependência asfixiante do politico face ao económico, a ausência de ética na gestão politica e económica, publica e privada ,é o que alguns ainda vão conseguindo fazer, como neste caso.
Segue-se a pergunta : Não é o conhecimento dos factos, devidamente comprovados, impulsionador de medidas concretas ? Não é a informação suporte de mudança ? Ou persistirão "mãos invisíveis" que garantem a resignação geral, fazendo-nos apenas lamentar não pertencermos ao privilegiado grupo dos "criminosos ?