Numa cidade normal o Pim teria o seu espaço artístico, teria os subsídios (sim almas liberais! Nos EUA, essa pátria do capitalismo, as ARTES são subsidiadas pelo dinheiro público, pelo dinheiro privado, pela bilheteira, etc e sim, almas Bolcheviques, não existe uma única opção ideológica imposta pelo Estado)... mas isso seria numa cidade normal.
Podemos discordar, não podemos é dizer asneiras como o jovem que acha que o Pim ir embora é bom porque são menos votos no BE...
Podemos discutir se existem companhias a mais, podemos discutir como rentabilizar o teatro (imagine-se que o teatro dá lucro... na Áustria, na Alemanha, em Inglaterra, etc) podemos e devemos discutir isto. Como tornar a cultura, toda ela, acessível a todos, ( como fez Malraux em França, Oh almas de esquerda...) e como a podemos tornar um elemento distintivo da cidade. Mas isso era numa cidade normal.
Relembro sempre Vergilio Ferreira: "nem mais que a 4ª. classe, nem menos de 500 porcos" sobre a cidade onde viveu e ensinou tanto tempo...( está na Aparição). E cada vez mais atual.
Voltaire