ÉVORA
# Terça-feira, 19 de Maio, às 15 h.
# Terça-feira, 19 de Maio, às 15 h.
Sala 131 do Colégio do Espírito Santo,
Universidade de Évora, Évora:
* Conferência: “Em defesa do decrescimento”
A convite do director da Escola de Ciências Sociais da Universidade
de Évora, Intervenção no contexto do “Ciclo do Pensamento Crítico:
Democracia, Humanismo e Transições (para novas) Políticas”.
# Terça-feira, 19 de Maio, às 19 h.
Colégio do Espírito Santo - Biblioteca Geral - Universidade de Évora
*A Biblioteca ConVida -
O Meu Mundo nos Livros, com Carlos Taibo.
# Quarta-feira, 20 de Maio, às 18 h.
Livraria ‘Fonte de Letras’, Évora:
* Palestra e debate: “Repensar a Anarquia”
LISBOA
# Quinta-feira, 21 de Maio, às 18,30 h.
BOESG, Rua das Janelas Verdes, 13-1º Esq., Lisboa (seguido de jantar):
* Palestra e debate: “Decrescimento e Anarquia”
Debates públicos e abertos!
O escritor e professor universitário espanhol Carlos Taibo (http://www.carlostaibo.com/) vai estar em Portugal nos próximos dias 19, 20 e 21 de Maio para um ciclo de conferências e palestras nas cidades de Lisboa e Évora.
Carlos Taibo é professor de Ciência Política na Universidade Autónoma de Madrid e autor de vários livros sobre geopolítica e de reflexão sobre a economia e os movimentos sociais contemporâneos. Crítico da globalização e do neoliberalismo, propõe uma renovação do pensamento libertário e uma nova economia assente no decrescimento e na autogestão. Um dos seus livros mais recentes tem o título “Repensar a Anarquia”. Esteve profundamente ligado aos movimentos assemblearios de rua, como o 15M, e considera que organizações como o “Podemos” não representam uma alternativa credível ao actual modelo político vigente no Estado Espanhol.
Especialista na obra de Fernando Pessoa, editou também recentemente um ensaio sobre Portugal - “Comprender Portugal”. (http://www.catarata.org/libro/mostrar/id/1004)
Em geral afastado dos grandes órgãos de comunicação social, Carlos Taibo é, no entanto, uma voz influente que se faz ouvir no circuito alternativo dos sindicatos revolucionários, dos Ateneus e dos Centros Sociais Autogestionados espalhados pelas diversas regiões do país vizinho.