"É necessário ultrapassar arrogância e falta de humildade (...)
neste esforço comum conseguiremos com certeza encontrar caminhos para a paz e num futuro do respeito dos direitos humanos sem nos esquecermos do fundamental: da essência do ser humano". Quem diz é A Procuradora Geral da República, Joana Marques Vidal.
Falava sobre as reformas legislativas, mas o seu discurso é aplicável a outros contextos. " Falou da arrogância, da falta de humildade e da falta de aceitação do outro dos académicos". (Dos académicos e não só).
É o exemplo de um discurso proferido no feminino, de vocação universal, que se faz ouvir a partir do topo das hierarquias institucionais e que marca a diferença na abordagem. Também há bons exemplos. É necessário reconhecê-los e valorizá-los.