CJ a sua análise parece-me errada, as seitas caraterizam-se pela desmedida e irracional crença em algo que nos é superior, os eborenses situam-se exatamente no pólo oposto, o da descrença, o de não acreditar na palavra dos que os governam.
Os que não aderem às politicas que se definem para a cidade não é pelo facto dos "administradores da polis" estarem noutra corrente politica, é porque existe uma enorme descrença e desconfiança na qualidade das mesmas.
No inicio do mandato da anterior gestão, os eborenses acreditaram e parrticiparam na vida colectiva da cidade o que deixou de acontecer à medida que começaram a ver caír uma a uma as boas razões que os haviam mobilizado.
O que se nota agora, neste inicio de ciclo, é a mesma incapacidade para mobilizar os eborenses, patente na segunda metade do ciclo anterior. É pois estranha esta sensação de que se está num fim de ciclo quando ele ainda mal se iniciou.
Anónimo
18 Março, 2014 12:45