(...) Uma Universidade que pode fechar não é em plenitude uma Universidade. Uma Universidade numa cidade património mundial devia nesta época fervilhar de cursos de verão, fazer extensão nos seus magníficos pólos (Estremoz, Monsaraz, Alter e Sines), a atrair gente nova para o espírito científico, a captar o seu público e a dar oxigénio à cidade e à região. Repito. Se os seus dirigentes tomaram esta decisão é porque não podiam certamente tomar outra, mas temo que a Universidade esteja "fechada" muito para além do cerrar das suas portas e serviços em Agosto. Escreve Carlos Zorrinho aqui