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Trabalhadores da Kemet manifestam-se hoje em Évora (Rossio 14H), Praça do Giraldo (14,30H)

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Está marcada para esta tarde uma concentração dos trabalhadores da Kemet, e da população que com eles se queira solidarizar, para o Rossio, às 14 horas, seguindo de seguida para a Praça do Giraldo. (aqui).
Para depois de amanhã, quinta-feira, junto à empresa, no Parque Industrial está marcada uma nova concentração de trabalhadores e da população em geral, pelas 8 horas.



Bloco de Esquerda solidário com trabalhadores da Kemet

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Consciente da necessidade e urgência de união na luta contra o capitalismo, pela defesa dos direitos consagrados na Constituição, ao tomar conhecimento de mais uma tentativa para o despedimento de 127 trabalhadores da Kemet, em Évora, a Comissão Coordenadora Distrital de Évora não pode deixar de repudiar tais intenções e dar todo o seu apoio, aos trabalhadores no seu conjunto e às famílias sujeitas ao sofrimento, que daí advém.
É inadmissível, que mais uma vez, os interesses do capital se sobreponham aos interesses das pessoas, não mostrando qualquer preocupação pelos trabalhadores e famílias que afecta com as suas decisões.
Ainda há um ano, os trabalhadores se viram confrontados, com uma situação semelhante, tendo sido assumidos compromissos, por parte da empresa, que agora desrespeitam e vêm novamente ameaçar com os despedimentos.
Como se isso não bastasse, são feitas exigências de maior produção. Se é necessário aumentar a produção porquê os despedimentos? O normal seria contratar mais.
O Governo não pode esquecer os apoios dados à empresa e consequentemente tem de exigir que esta honre os compromissos assumidos.
Mais uma vez manifestamos o nosso apoio e solidariedade aos trabalhadores e à sua luta, mostrando a nossa disponibilidade para convosco lutar pela manutenção e estabilidade dos postos de trabalho.

A Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda em Évora

Trabalhadores da Kemet denunciaram hoje despedimento colectivo como sendo uma deslocalização

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Cerca de 50 trabalhadores da Kemet concentraram-se ao princípio da tarde na Praça do Giraldo para protestarem contra o despedimento colectivo que a empresa quer levar para a frente.
Aos jornalistas, o delegado sindical na fábrica de Évora da Kemet Electronics, Hugo Fernandes, mostrou-se convencido de que os trabalhadores da unidade fabril têm um “argumento muito forte” para impedir o despedimento coletivo de 127 operários.
“Temos documentos internos da empresa com datas e materiais que foram deslocalizados para o México”, que são “um argumento muito forte na mesa das negociações”, afirmou o também dirigente do Sindicato das Indústrias Elétricas do Sul e Ilhas (SIESI).
Hugo Fernandes afiançou que “esses documentos demonstram que o que está escrito nos fundamentos” do processo de despedimento coletivo na Kemet Electronics “não corresponde à verdade”.
“Há três ou quatro anos que a empresa deslocaliza mensalmente produtos, que deixam de ser fabricados em Évora e passam a ser feitos no México”, disse o sindicalista.
Segundo o delegado sindical, a multinacional norte-americana Kemet Electronics pretende avançar com o despedimento coletivo de 127 dos cerca de 310 trabalhadores da unidade fabril alentejana e encerrar uma das linhas de produção a 30 de junho para a deslocalizar para o México.
O responsável insistiu que “o que está por detrás do despedimento coletivo é uma deslocalização”, que “não é figura legal para um despedimento coletivo”, referindo que a empresa “recebeu muitos milhões de euros de apoio, desde o poder central ao poder local”.
Hugo Fernandes adiantou que está marcada para quinta-feira a primeira reunião de negociação, em que vão participar membros da comissão sindical, da comissão representativa, da direção da empresa e da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT). (com LUSA)

oiça as declarações de Hugo Fernandes


A quem de direito na CME

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O Parque Infantil da Malagueira está assim há quase dois anos


Á atenção dos serviços de Limpeza e jardinagem da CME.
O parque infantil do Bairro António Sérgio tem tampas de águas pluviais, retiradas deixando os buraco que já têm ocasionado muitas quedas.
Há vidros partidos, os equipamentos infantis danificados, pois é frequentado por adolescentes, que tudo desrespeitam. Há anos havia um policia de proximidade, sempre ia dando alguma segurança, hoje está tudo entregue aos vândalos, assim como o país.


Antonio Piteira
18 Fevereiro, 2014 22:26

Também o Parque Infantil da Malagueira continua moribundo. Portas fechadas, equipamento destruído, há pouco mais de um mês um incêndio destruiu o escorrega - lamentável. A situação arrasta-se desde o início do Verão de 2012 e nada tem sido feito para restaurar um dos únicos equipamentos deste género existentes no Bairro da Malagueira. Em Julho de 2012, a um post aqui colocado a denunciar esta situação, alguém comentava do seguinte modo: "Continuo sem perceber porque insiste em ‘entortar’ o que é linear e cada vez mais claro. Não se trata de qualquer “disputa de território”. É apenas a incapacidade técnico-financeira da CME para adaptar um espaço que é seu, às condições legais vigentes. É apenas, e só, a incompetência da gestão que conduziu a CME ao descalabro. Agora foi o PARQUE da MALAGUEIRA a fechar. Outros se seguirão. Tal como temos a ruas cheias de lixo e ervas, e tal como voltaremos ao tempo das ruas esburacadas. Tudo muito simples e linear. Só não vê quem não quer ver, ou prefere acomodar-se à explicação dada pelas teorias conspirativas da “disputa de território”. Enfim, é apenas a ‘excelência’ do PS, no seu máximo esplendor!"
As eleições já lá vão, a câmara mudou de mãos e de orientação política, e a "excelência" continua igual. Parque fechado, equipamento destruído e, tal como o comentário previa, ervas e ruas esburacadas. Será para continuar assim?

CJ

Sem comentários!

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Não deixa de ser caricato o facto desta noticia, uma das mais importantes da cidade, não ter comentários. Está aqui desde as 18h e ninguém comenta. As 100 e tal pessoas que vão ser despedidas tem famílias, residem na cidade serão só por baixo perto de 500 pessoas que irão ter menos rendimentos, estes ira poder comprar menos coisas na cidade. Irão ter dificuldades para pagar as casas, as contas! Essas mais de 500 pessoas irão baixar significativamente o poder da cidade em geral! E não, porque não tenham encomendas na fabrica, apenas porque do outro lado do atlântico alguém faz mais barato! Alguém trabalha ainda em piores condições! E se isto só por si não é grave, a situação agrava-se quando todos os contribuintes portugueses são chamados a pagar a comparticipação aos mercados estrangeiros do dinheiro que foi colocado pelo Estado Português quando da abertura da referida fabrica! Foi com o dinheiro de todos nós que aquela empresa se instalou na cidade de Évora! Foi com o dinheiro de todos nós que comprou a maquinaria e a tecnologia! Porque o fizemos? Para criar postos de trabalho para portugueses! Mas agora a fabrica vai de armas e bagagens para o México! Leva a maquinaria e a tecnologia que nós pagamos e continuamos a paga ainda hoje! Vão felizes e contentes e nós para alem de tudo o que ja temos que pagar ficamos com mais 100 e tal pessoas a quem é necessário pagar o subsidio de desemprego e mais umas tantas a viver miseravelmente!
No entanto nada disto nos enfurece, o problema de Évora, é a limpeza das ruas e outras coisas que tais, para as quais bastava pegarmos numa vassoura para que desaparecessem!
É no mínimo caricato! 

Lurdes
19 Fevereiro, 2014 03:56

I Fórum de Empregabilidade da Universidade de Évora

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A Universidade de Évora organiza hoje, pelas 14.00 horas, na sala 124 do Colégio do Espírito Santo, o seu I Fórum de Empregabilidade. Um evento onde se pretende abordar os atuais desafios da empregabilidade, contribuindo para o aumento da eficiência do processo de procura de emprego por parte dos alunos da UE.
Para debate vão estar em cima da mesa questões como “a importância da realização de estágios”, “as tendências do mercado de trabalho”, “a forma como recrutam hoje as empresas” ou “as características/competências mais valorizadas nos candidatos”.
Contando com a presença de representantes de algumas das mais significativas forças vivas do tecido empresarial da região, os participantes vão ter oportunidade de adquirir competências transversais nesta área e de estabelecer contatos com alguns agentes económicos locais e de referência nacional, em particular Diretores de Recursos Humanos (RH).

O evento é organizado pelo Gabinete de Integração Profissional e Antigos Alunos da UE, contando com a presença na sessão de abertura do Vice-Reitor, Professor Manuel Cancela d’Abreu, cabendo o encerramento ao Pró-Reitor para as Relações com a Comunidade, Professor João Valente Nabais.

I Fórum de Empregabilidade | Programa resumido
14h00 - Sessão de Abertura
Manuel Cancela d’Abreu (Vice-Reitor)
Maria Manuela Santos (Gabinete de Integração Profissional e Antigos Alunos da UE)
Luís Pardal (Presidente da Associação Académica da Universidade de Évora)
14h30 - A importância dos Estágios
Teresa Dieb (Instituto de Emprego e Formação Profissional
15h00 – Onde nasce o novo emprego?
Debate com António Silvestre Ferreira (Herdade Vale da Rosa), Fátima Jorge (Universidade de Évora, Departamento de Gestão), Joaquim Nunes Correia (Diretor de RH, Grupo PT), Sara Dória (Diretora de RH, Embraer), Sofia Martins (Diretora de RH, Schreder). Moderação por Paulo Piçarra (Editor, Diário do Sul)
17h00 - Sessão de Encerramento
João Valente Nabais (Pró-Reitor para as Relações com a Comunidade) (nota de imprensa)

Évora: a galinha da minha vizinha é mais bonita do que a minha até 14 de Março na Igreja de São Vicente

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A galinha da minha vizinha é mais bonita do que a minha | uma exposição de coisas suas de 19 de Fevereiro a 14 de Março, a Igreja de São Vicente acolhe uma exposição feita de coisas suas. Sim, suas!
Esta é uma proposta que traz as artes de casa para uma casa de artes. Abrimos assim as portas da igreja de São Vicente a todos os que quiserem participar e quiserem criar, participando, uma exposição assente nas relações de proximidade.
A vizinha que tem um quadro insuspeito (ou mesmo, ou sobretudo suspeito), aquela objecto que guardamos sem saber bem porquê, as obsessões, as recordações, as histórias, os valores, os amores e os primores de que as nossas vidas se enchem tanto e tantas vezes, eis os materiais desta exposição em que cada um decide o que expor, escreve uma nota sobre o objecto (ou pode deixá-la em branco) e indica o seu nome como participante, escolhendo até as datas dentro das quais quer expor.
O desafio é, pois, o de participar totalmente: traga um objecto, decida onde, quando e como expôr, preencha a ficha e…já está! 
Participe curando as relações de vizinhança, dê-se a ver!

Regras de participação
1. Os objectos a expor (um por pessoa) são cedidos temporariamente para a exposição.
2. Cada participante deve entregar o objecto, identificar o lugar onde gostaria de o ver exposto.
3. Cada participante preenche uma pequena memória descritiva que se afixa junto ao objecto (inclui nome do proprietário, dados sobre o objecto e pequeno texto sobre ele).
4. Cada participante preenche uma declaração de cedência temporária
5. Cada participante é responsável pelo levantamento do seu objecto no final da exposição. (aqui)

Concentração de apoio aos trabalhadores da Kemet esta manhã

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No Parque Industrial, junto à Kemet (perto da loja da Staples).

António Dieb apresentou Programa Operacional Regional para o Alentejo (2014-2020)

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Em sessão muito concorrida do Conselho da Região, o presidente da CCDRA, António Dieb, apresentou na segunda-feira, dia 17, a síntese do que vai ser o Programa Operacional Regional para o Alentejo (2014-2020), no quadro dos Fundos Comunitários. O mapa-síntese, acima publicado, dá conta das verbas envolvidas em cada sub-programa, num total de 1.214,9 milhões de euros Saliente-se que, segundo vários especialistas, o dinheiro para as empresas mais que duplica e o consignado às Câmaras Municipais terá uma redução que seguramente ficará acima dos 40% (mesmo incluindo o Fundo Social Europeu que pela primeira vez aparece nos Programas Regionais - dantes só havia a comparticipação do FEDER).

Ver a apresentação do Programa AQUI

O logro não passou no Constitucional

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Há várias maneiras de travar um processo legislativo. A mais eficaz parece ser a invenção de uma consulta popular onde se pergunta aos eleitores sim ou não a uma qualquer questão cuja complexidade ultrapassa em muito esta dicotomia entre o preto e o branco.
O PSD, utilizando a sua jota, tirou esta solução da cartola para travar o processo legislativo sobre a adopção e a co-adopção por casais homossexuais.
Tal como tinha acontecido em relação à interrupção voluntária da gravidez, os defensores do referendo apenas tinham o objectivo de travar uma mudança de legal com a qual discordavam.
O amor desta gente à vontade popular é cirúrgico. Lembram-se apenas quando lhes convém e quando percebem que a maioria que detêm na Assembleia da República é curta para os seus desígnios.
Sempre que a coisa está garantida a democracia representativa é o máximo, quando não está, descobrem então as virtudes da democracia participativa.
Quando se tratou dos tratados europeus, o assunto era demasiado complexo para por à consideração do povo. Tratando-se da possibilidade de adopção ou co-adopção por casais homossexuais o assunto já é passível de avaliação popular.
Enviadas as perguntas para o Tribunal Constitucional a decisão foi a óbvia com a devolução do processo ao remetente.
Pergunta mal formulada e duas temáticas no mesmo referendo que não permitem o necessário esclarecimento naquelas matérias, foram as justificações do juízes do Tribunal Constitucional.
Aquilo que toda a gente de bom senso espera é que se acabem estas golpadas de baixa política e que se prossiga com o processo legislativo, que estava na sua fase final, sem condicionantes nem manobras de diversão por parte do PSD.
E bem precisam de manobras de diversão para desviar as atenções sobre uma realidade que contraria a gigantesca operação de propaganda, montada em torno do sucesso imaginário das políticas de austeridade, que transforma emigrantes em ausência de desempregados, roubos salariais em “ajustamentos”, encerramento de serviços públicos em “reorganizações para ganhar escala” e que tortura os números de forma a demonstrar um crescimento económico que não existe, enquanto privilegia os mesmos de sempre.
Imagino que perante a proximidade das eleições para o parlamento europeu alguém no conselho de ministros tenha imposto como palavra de ordem: manobras de diversão precisam-se!
Até para a semana

Eduardo Luciano (crónica narádio Diana)

A Ucrânia e nós: Sobre a cegueira voluntária

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A cegueira voluntária é uma forma de servidão. Não querer ver decorre da subordinação a esquemas de percepção com um valor afectivo essencial. Esse valor afectivo "colora" todas as interpretações, e, como dizia Edgar Morin a propósito da sua própria experiência de jovem comunista, torna o sujeito impermeável ao desmentido pelos factos. Houve quem, entre nós fizesse ensaios de cegueira, bem sucedidos. Agora, a propósito da Ucrânia, os mesmos esquemas de subordinação mental são reactivados. Da extrema esquerda li há dias que "a classe operária (ucraniana) nada tem a ver com o que se passa em Kiev". Hoje, na Antena 1, Octávio Teixeira (aliás, um homem razoável), mergulha na mesma cegueira: o que está em causa na Ucrânia seria APENAS um efeito mecânico do "jogo de xadrez" Este-Oeste. É claro que tal jogo existe e que cada "campo" tenta influir sobre os acontecimentos. (E não ignoramos, por outro lado, que grupos fascizantes se infiltram nos movimentos e tentam captá-los). Mas o que OT quer dizer é que a "culpa" dos distúrbios é do "Ocidente" que quer desestabilizar a Rússia (entenda-se - herdeira da URSS!). Assim, para a extrema esquerda radical, a reivindicação de mudança do regime mafioso, de novas eleições, de abertura democrática, é um epifenómeno "burguês". Para a "Esquerda" herdeira voluntária do totalitarismo, o movimento é inteiramente REDUTÍVEL a jogos de influências externas, o povo está inteiramente manipulado, não tem exigências próprias, e merece o regime que tem. Escolher entre o Oeste e o Leste esquecendo as exigências dos que lutam é tão cego como descartar a luta porque não é suficientemente radical: não é a (bela) revolução proletária que está em curso. Os esquemas fixos tornam-nos cegos. Assim em 56 na Hungria, e em 68 na Checoslováquia: os cidadãos que exigiam reformas democráticas eram (simplesmente) manipulados no jogo do xadrez... Sendo voluntária, a cegueira, como a do Nobel, é uma servidão sem fim... à vista.(...)

JRdS (enviado por mail)

DA desta sexta-feira

Contos na "é neste país"

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22 de Fevereiro de 2014, pelas 11.30h
Com quantos pontos se conta um conto?

Isabel Fernandes & Susana Coelho

Apareçam! É neste país!

-- 
é neste país!
Rua da Corredoura nº8, Évora
266731500

http://nestepais.wordpress.com/

A Embraer e o interior. O "cluster" e a hipocrisia

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Foi nos jogos de bastidores da política que Zorrinho e Sócrates conseguiram trazer a Embraer para Évora. Beneficiaram da "negociata" que o então presidente da Câmara José Ernesto Oliveira fez com os terrenos - que bem caros saíram à autarquia, aumentando o volume da grande dívida que se conhece, obrigando ainda à entrega de fundos comunitários por irregularidades no processo. Mas a Embraer é, para já e excluindo uma fuga futura ao género KEMET, uma realidade. Uma importantíssima realidade para Évora!

Aqui venho com o assunto não para defender os jogos de bastidores, ou as antigas administrações de Portugal e de Évora. Apenas quero sublinhar a hipocrisia dominante na política praticada por gente que nos arremete c/ a mais fina areia para os olhos.

Fina é também a ironia de ver o ministro CDS Pires de Lima falar desta empresa "que foi possível trazer para o interior" como se ele ou o governo dele alguma coisa tivessem feito para isso. Com este governo a decidir a Embraer estaria certamente em Alverca bem próximo das OGMA - vidé Museu da Música e tirem cópia do exemplo.

Irónico é também ver o novo presidente da Câmara de Évora falar da importância do "cluster aeronáutico" que o PCP se fartou de jocosa e vilmente criticar, devastando esta opção do anterior executivo.

Évora: Flamenco no ARMAZÉM 8

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No "Armazém 8", este sábado, pelas 21,30h


"Cuerpo Flamenco"é um espectáculo onde o flamenco é rei mas não só, é também uma homenagem ao Fado.Onde estes dois soberanos da cultura se fundem num só bailado. Através da dança, os Bailarinos transportam-nos para um mar de expressão, sentimento e emoção que o Flamenco e o nosso Fado nos dão! Com o toque de guitarra portuguesa e o sapateado dos tacones podemos voar num místico de emoções.

Produção: Escola de Dança Companhia de Triana

Évora: no "Imaginário" esta noite

Para este sábado

Évora: Hoje na Casa da Zorra (22H) e na Harmonia (23H)

PIM Teatro este domingo no Aramazém 8

Zeca Afonso morreu num dia assim há 27 anos

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José Afonso (Aveiro, 2 de Agosto de 1929 — Setúbal, 23 de Fevereiro de 1987)

Alguém que pensava pela sua própria cabeça. E era solidário, para além dos partidos e dos aparelhos de poder. Um indignado, avant la lettre.

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